sexta-feira, 23 de abril de 2010
O Verde e O Azul:
Cores lindas e agora juntas...Pra participar da gincana é preciso ter 12 componentes e es o problema esses dois circulos que tentam até hj participar dessa gincana que se aproxima se viram numa difícil situação ter que desistir por falta de componentes. Sabemos que nem todo grupo é unido o bastante e com os nossos circulos não podia ser diferente então o que fizemos. Resolvemos nos unir em prol dos mesmos objetivos,apesar de ter que se dividir pontos e tudo mais não podemos esquecer que o principal objetivo dessa gincana é a evangelização do povo, é transmitir um pouco do que sabemos para a comunidade e competir tbm pra ganhar sim quem sabe afinal não estariamos aqui tentando tanto participar...Que Deus nos abençoe e que essa união gere não só a vitória mas tbm uma maior amizade..
PARÁBOLAS DE UMA VIDA...
Lá estava ele, o orgulhoso Bule de Chá, orgulhoso se sí mesmo, orgulhoso de ser feito de porcelana, orgulhoso de seu bico longo, orgulhoso de sua alça larga e grossa, para garantir seu manuseio, com toda segurança. Ele tinha algo de que muito se orgulhava em sua frente e algo em suas costas e ele falava com veemência sobre isto, contudo, ele não falava sobre sua tampa, pois ela tinha uma rachadura que havia sido reparada por alguem, mas o serviço não havia sido bem feito e ela podia ser vista a olho nú, por qualquer um. Ele em seu todo era muito bonito, mas tinha um prqueno defeito e não gostava de falar sobre isto, mas os outros, com certeza falavam e certamente, mais do que deviam. As xícaras, os pires, o pote de manteiga e o de açúcar, as colheres e as facas de pão, quando olhavam para ele, a primeira coisa que lembravam, era do defeito de sua tampa e o Bule de Chá sabia disto, ele conhecia todos muito bem e dizia a si mesmo, que ele tinha plena consciência disto e que ele sabia que em sua tampa rachada, que ele carregava sobre si, estavam estampadas sua modéstia, sua humildade, coisa que nenhum dos outros compreendia.
Todos nós temos defeitos, mas também, cada um de nós, sem exceção, tem seus talentos, tem virtudes, é questão de sensibilidade de quem nos olha, para poder enxerga-los. Ele falava consigo mentalmente, que às xícaras foi dado uma alça, ao pote de açúcar uma tampa e que a ele, foram dados ambos, mas uma coisa ele tinha que não foi dada a nenhum dos outros em sua criação. Ele tinha um bico, e isto, fazia dele o Rei da mesa de chá. O pote de açúcar e a manteigueira, tiveram a sorte de terem sido feitos artesanalmente e tinham seu valor como obra de arte, mas era ele quem fazia a infusão das mais aromáticas folhas para preparar o chá, ele era o provedor do sabor e do aroma, que davam o prazer e o encanto da hora do chá. Era ele que transformava as folhas através de água fervente e sem sabor, na maravilha que tanto agradava o paladar dos humanos, trazendo momentos únicos de puro deleite, ao degustarem gota por gota a benção que ele lhes trazia através do chá. Isto tudo, mesmo que só mentalmente, foi dito a si mesmo, naquele momento, no auge de sua juventude, pelo Bule de Chá.
Então um dia, num momento comum, de uma mesa de chá, ele foi levantado pelas mais delicadas mãos, as mãos de uma criança, mas estas mãos estavam trêmulas e ele caiu. Seu bico quebrou, sua alça se espatifou em pedaços e sua tampa, bem, de sua tampa, os outros componentes da mesa de chá já haviam falado o bastante, não é necessário mencionar. E lá estava ele, o Bule de Chá, caído no chão, em meio a uma poça, com o liquido precioso, escorrendo sem parar. Ele recebeu uma grande pancada ao cair, mas a mais dura e dolorosa pancada, foi que todos os outros, riram dele, não das mãos delicadas e tremulas, que o deixaram cair. “Minha memória eu nunca perderei” disse o Bule de Chá a si mesmo uns tempos depois, enquanto reflexivo, relembrava a trajetória de sua vida. Depois do acidente, ele foi chamado de inválido, de inútil e imprestável, colocado num canto qualquer, até que foi dado a uma velha mulher, que passou na porta da casa, pedindo esmolas, ou qualquer coisa, de que não mais precisassem.
Naquele momento, sentindo-se rejeitado, humilhado, lá ele se foi, mudo, sem palavras, tanto por dentro quanto por fora, tamanha sua decepção. Mas naquele momento, uma vida melhor estava começando para ele depois do desastre que aconteceu. Na vida, de uma coisa, a gente se torna outra, no decorrer de nossa jornada. Quando a velha mulher chegou em sua casa, terra foi jogada dentro do Bule de Chá e para um Bule, é o mesmo que se ele fosse enterrado, mas no meio da terra, foi colocado um bulbo de uma flor. Quem o colocou lá ele não sabe, ele não viu, mas naquele momento, ele estava começando a receber a compensação pelas perdas que sofreu, dentre elas, as mais importantes, foram a perda de seu status de Rei da mesa de chá e a perda de seu bico e de sua alça. Dentro dele, no meio da terra fértil, o bulbo se tornou seu coração e ele nunca havia tido um igual, pois este tinha vida que pulsava mostrando que estava vivo. Então, dentro do Bule de Chá, mais uma vez havia vida, mas desta vez, com muito mais força, com mais vitalidade e o bulbo de flor pulsava, até que um dia, um broto nasceu. Ele havia acabado de vir ao mundo e estava cheio de emoções, envolto em muitos pensamentos, na ânsia de viver e num belo dia ele floresceu e o melhor de tudo, o Bule de Chá que viu isto acontecer, ele esqueceu de seus tormentos, de sua tristeza, encantado com a beleza da flor.
Ele estava tão radiante com aquele momento que depois de muito tempo, sem falar nada, nem a si mesmo, ele disse em voz alta, que não há maior benção divina, do esquecer de si mesmo e de todos os problemas, contemplando o milagre da vida. A flor fez que não ouviu, ela não agradeceu, ela não pensava nele, afinal era admirada, ela era reverenciada, não precisava dele, mas ele, ele estava feliz, e não é difícil imaginar, quão feliz ele deve ter sido. Algum tempo depois, o Bule de Chá, já velho, aleijado e cansado, ouviu alguém dizer que a flor era tão linda, que merecia outro vaso melhor. Ele não tinha um coração de verdade, mas era como se tivesse, pois ele se partiu em dois, no momento em que isto aconteceu. Não demorou muito, tiraram a flor e a terra de dentro do velho Bule de Chá e a replantaram num vaso novo e resplandecente. O velho Bule de Chá, quebrado, inválido, com um corpo feio e marcado pelas rugas causadas por sua porcelana que rachou, foi jogado no cesto do lixo, cujo lixo, foi levado pelo lixeiro, que por sua vez, o despejou num lixão.
Mas esta estória não acaba por aqui, porque mesmo enterrado, sob toneladas de lixo, como qualquer outra coisa inútil e imprestável na vida, ele estava feliz, porque dizia a si mesmo, com toda a convicção, que poderiam tirar qualquer coisa dele, como o fizeram durante toda a sua vida, mas a sua memória não, ela era a única em que ninguém iria colocar a mão, portanto ela, sendo imortal, seria sempre dele, a única coisa, que ele nunca iria perder.
O Bule de Chá, feito da mais fina porcelana, desde seus dias de glória em sua juventude, até a rejeição e abandono final em sua velhice, teve uma dura, mas encantadora caminhada em sua jornada pelos caminhos da vida, e no final das contas, ele nada mais fez, do que nos mostrar com sua saga, criada pela mente do escritor, que tudo que aconteceu, nada mais é, do que uma verdadeira e profunda reflexão sobre o fato, de que até mesmo os destinos das coisas e dos objetos, muitas vezes são como se fossem, parábolas de uma vida.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Por que as pessoas sofrem?
— Vó, por que as pessoas sofrem?
— Como é, minha neta?
— Por que as pessoas grandes vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma coisa?
— Bem, minha filha, muitas vezes porque elas foram ensinadas a viver assim.
—Vó...
—Oi...
— Como é que as pessoas podem ser ensinadas a viver mal? Não consigo entender. Na minha escola a professora só me ensina coisas boas.
— É que elas não percebem que foram convencidas a ser infelizes, e não conseguem mudar o que as torna assim. Você não está entendendo, não é, meu amor?
—Não, Vovó.
— Você lembra da estorinha do Patinho Feio?
— Lembro.
— Então... o Patinho se considerava feio porque era diferente. Isso o deixava muito infeliz e perturbado. Tão infeliz, que um dia resolveu ir embora e viver sozinho. Só que o lago que ele procurou para nadar havia congelado e estava muito frio. Quando ele olhou para o seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um maravilhoso cisne. E, assim, se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.
— O que isso tem a ver com a tristeza das pessoas?
— Bem, quando nascemos, somos separados de nossa Natureza-cisne. Ficamos, como patinhos, tentando aceitar o que os outros dizem que está certo. Então, passamos muito tempo tentando virar patos.
— É por isso que as pessoas grandes estão sempre irritadas?
— É por isso! Viu como você é esperta?
— Então, é só a gente perceber que é cisne que tudo dará certo?
— Na verdade, minha filha, encontrar o nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim. Você lembra o que o cisnezinho precisava fazer para poder se enxergar?
—O que?
— Ele primeiro precisou parar de tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser quem a gente não é. Depois, ele aceitou ficar um tempo sozinho para se encontrar.
— Por isso ele passou muito frio, não é, vovó?
— Passou frio, fome e ficou sozinho no inverno.
— É por isso que o papai anda tão sozinho e bravo?
— Não entendi, minha filha?
— Meu pai está sempre bravo, sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia ele estava chorando no banheiro...
— Vó, o papai é um cisne que pensa que é um pato?
— Todos nós somos, querida. Em parte.
— Ele vai descobrir quem ele é de verdade?
— Vai, minha filha, vai. Mas, quando estamos no inverno, não podemos desistir, nem esperar que o espelho venha até nós. Temos que exercer a humildade e procurar ajuda até encontrarmos.
— E aí viramos cisnes?
— Nós já somos cisnes. Apenas temos que deixar que o cisne venha para fora e tenha espaço para viver e para se manifestar.
— Aonde você vai?
— Vou contar para o papai o cisne bonito que ele é!
A boa vovó apenas sorriu!
— Como é, minha neta?
— Por que as pessoas grandes vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma coisa?
— Bem, minha filha, muitas vezes porque elas foram ensinadas a viver assim.
—Vó...
—Oi...
— Como é que as pessoas podem ser ensinadas a viver mal? Não consigo entender. Na minha escola a professora só me ensina coisas boas.
— É que elas não percebem que foram convencidas a ser infelizes, e não conseguem mudar o que as torna assim. Você não está entendendo, não é, meu amor?
—Não, Vovó.
— Você lembra da estorinha do Patinho Feio?
— Lembro.
— Então... o Patinho se considerava feio porque era diferente. Isso o deixava muito infeliz e perturbado. Tão infeliz, que um dia resolveu ir embora e viver sozinho. Só que o lago que ele procurou para nadar havia congelado e estava muito frio. Quando ele olhou para o seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um maravilhoso cisne. E, assim, se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.
— O que isso tem a ver com a tristeza das pessoas?
— Bem, quando nascemos, somos separados de nossa Natureza-cisne. Ficamos, como patinhos, tentando aceitar o que os outros dizem que está certo. Então, passamos muito tempo tentando virar patos.
— É por isso que as pessoas grandes estão sempre irritadas?
— É por isso! Viu como você é esperta?
— Então, é só a gente perceber que é cisne que tudo dará certo?
— Na verdade, minha filha, encontrar o nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim. Você lembra o que o cisnezinho precisava fazer para poder se enxergar?
—O que?
— Ele primeiro precisou parar de tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser quem a gente não é. Depois, ele aceitou ficar um tempo sozinho para se encontrar.
— Por isso ele passou muito frio, não é, vovó?
— Passou frio, fome e ficou sozinho no inverno.
— É por isso que o papai anda tão sozinho e bravo?
— Não entendi, minha filha?
— Meu pai está sempre bravo, sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia ele estava chorando no banheiro...
— Vó, o papai é um cisne que pensa que é um pato?
— Todos nós somos, querida. Em parte.
— Ele vai descobrir quem ele é de verdade?
— Vai, minha filha, vai. Mas, quando estamos no inverno, não podemos desistir, nem esperar que o espelho venha até nós. Temos que exercer a humildade e procurar ajuda até encontrarmos.
— E aí viramos cisnes?
— Nós já somos cisnes. Apenas temos que deixar que o cisne venha para fora e tenha espaço para viver e para se manifestar.
— Aonde você vai?
— Vou contar para o papai o cisne bonito que ele é!
A boa vovó apenas sorriu!
Circulo Azul III EJC. Nossa historia!
O Terceiro encontro do EJC foi regado de muitas emoções.Com o tema:“Jovem, não tenha medo, fique firme e veja o que Deus fará para salvar você” foi realizado na Escola Corsina Braga nos dias 09,10 e 11 de Outubro de 2009.Desde o início das inscrições os jovens mostraram entusiasmo com o encontro que se aproximava,alguns chegaram a passar a madrugada na porta da igreja esperando o início das inscrições. Diferente do encontro anterior a faixa etaria de 17 a 25 passou a ser de 15 a 23 anos motivando ainda mais os mais jovens. Após esse encontro foi formado o J7 um grupo com sete jovens que passou a coordenar o EJC todos os membros foram encontristas do primeiro e do segundo encontro.
O nosso circulo azul desse III encontro é composto por:
Adelmo
Anna Clarice
Ana Lúcia
Anna Paula
Bismark
Bruno
Bruninho
Danilo
Eduardo
Jackeline
Jadielson
Jessica Karla
Jessica Muniz
Jucycleide
Mônica
Nágila
Rita
Susyane
Vagner
Yolly
Nossos primeiros cordenadores foram, Andre e Sonielly,e atualmente é Danilo e Anna Clarice.
Abaixo fotos de alguns eventos realizados da gincana pelo nosso circulo azul:
As meninas fantasiadas para diversão da criançada..Confraternização com a comunidade...
..
Encontro com os jovens.Maravilhoso...
Restauração animando nosso encontro com os jovens..
O nosso circulo azul desse III encontro é composto por:
Adelmo
Anna Clarice
Ana Lúcia
Anna Paula
Bismark
Bruno
Bruninho
Danilo
Eduardo
Jackeline
Jadielson
Jessica Karla
Jessica Muniz
Jucycleide
Mônica
Nágila
Rita
Susyane
Vagner
Yolly
Nossos primeiros cordenadores foram, Andre e Sonielly,e atualmente é Danilo e Anna Clarice.
Abaixo fotos de alguns eventos realizados da gincana pelo nosso circulo azul:
As meninas fantasiadas para diversão da criançada..Confraternização com a comunidade...
..
Encontro com os jovens.Maravilhoso...
Restauração animando nosso encontro com os jovens..
terça-feira, 20 de abril de 2010
Vc sabe pq Jesus escolheu a santa ceia pra reunir-se com seus discípulos?
O estudo:
A Ceia do Senhor, consistente do pão e do suco da vide, constitui um símbolo que expressa nossa participação na natureza divina de nosso Senhor Jesus Cristo, 2 Pe 1.4; uma memória de seus sofrimentos e de sua morte, I Co 11.26; e a profecia de sua segunda vinda, I Co 11.26. Todo crente deve participar da Ceia até que venha o Senhor.
Este sacramento simboliza o corpo quebrantado do Senhor e seu sangue derramado no madeiro do Calvário, nossa participação dos benefícios derivados de sua morte expiatória e o pacto que foi ratificado com seu próprio sangue. Representa ainda a união com o Senhor o qual é sustentáculo de nossa vida espiritual.
Constitui um ato recordatório de sua morte e um augúrio do seu retorno.
O entendimento:
No nosso entendimento Jesus escolheu a ceia o momento de refeição para reunir-se com seus discipulos porque a ceia é um momento de união é um momento onde todos estão ali juntos IGUALITARIAMENTE ou seja não a destição de quem seja melhor ou pior de quem seja Jesus ou seja o servo,de pobre ou rico, enfermo ou não enfermo. É na ceia que todos nós nos unimos,conversamos sem destinção alguma. Nesse momento somos todos iguais independente de qualquer coisa. Para DEUS somos todos iguais. Jesus quis nós mostrar que era capaz de nos perdoar e de que podemos sermos proximos a ele,que mesmo sabendo quem o ia trair,mesmo assim ele serviu-lhe a ceia deu-lhe pão e vinho e mostrou a ali que para Deus somos todos AMADOS POR ELE.Indepedente do pecado ele nós ama por igual.No trecho acima diz:constitui um símbolo que expressa nossa participação na natureza divina de nosso Senhor Jesus Cristo.Ou seja é um dos momentos mais proximos que temos com Deus é o momento onde estamos totalmente iguais.
Disse Jesus: Amai-vós uns aos outros como eu vós amei.
A VERDADE E A PARÁBOLA
Um dia, a Verdade decidiu visitar os homens, sem roupas e sem adornos, tão nua como seu próprio nome.
E todos que a viam lhe viravam as costas de vergonha ou de medo, e ninguém lhe dava as boas-vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, criticada, rejeitada e desprezada.
Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente, trajando um belo vestido e muito elegante.
— Verdade, por que você está tão abatida? — perguntou a Parábola.
— Porque devo ser muito feia e antipática, já que os homens me evitam tanto! — respondeu a amargurada Parábola.
— Que disparate! — Sorriu a Parábola. — Não é por isso que os homens evitam você. Tome. Vista algumas das minhas roupas e veja o que acontece.
Então, a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola, e, de repente, por toda parte onde passava era bem-vinda e festejada.
Os seres humanos não gostam de encarar a Verdade sem adornos. Eles preferem-na disfarçada.
O desafio
Num belo dia, o diretor de uma grande empresa propôs um desafio interessante para dois dos seus colaboradores de maior confiança. Um chama-se José e outro Paulo.
Amanhã pela manhã, Paulo e José, eu tenho um desafio para vocês. Estou passando 150 gramas de feijão cru e mais estas botas apertadas. Coloquem metade da porção de feijão em cada uma das botas. Vistam as botas e subam o nosso principal monte da cidade, com mais de 80 metros de altura. O prêmio será uma grande promoção.
Espero vocês amanhã às 8 horas.
Paulo e José seguiram para casa. No dia seguinte encontraram o diretor e rumaram para o grande monte. Dada a largada, José logo assumiu a dianteira e chegou rapidamente ao cume do monte, enquanto Paulo ficava pelo caminho.
O chefe atônito seguiu na direção do José e perguntou.
Como é que você conseguiu chegar ao cume do monte sem nenhuma dificuldade, já que a proposta do desafio era subir com as botas com 150 gramas de feijão dentro. Como estão seus pés?
Estão bem, respondeu José.
Como assim, indagou o chefe.
Simples meu caro diretor, levei o feijão para casa e cozinhei por muito tempo. Aqui estão as 150 gramas de feijão bem cozidas.
Moral da estória – Seja criativo e escolha sempre a melhor estratégia para subir nos degraus da vida, rumo ao sucesso.
sábado, 17 de abril de 2010
O II encotro do EJC....
O segundo EJC tevi o tema:“Jovem tu és o templo de Deus, levanta-te e conquista a vida para qual foste chamado”,nesse segundo encontro do Ejc ouvi algumas mudanças como: os coordenadores foram jovens que mais se dedicaram ao primeiro encontro,um novo circulo foi formado o circulo verde,e o encontro passou de sessenta encontristas para oitenta.
Nesse encontro ouvi eventos muito legais como: A primeira Gincana se realizou-se no Corsina Braga durante todo o dia de domingo no mês de Abril.Foi muito marra..Apesar de não termos ganhado nos divertimos muito..afinal o que vale é competir,e realizar todos aqueles eventos que é o melhor presente de todos vê os rostos das crianças,dos idosos,da comunidade gratos pelo que fizemos concerteza foi o melhorrrr.O acampamento promovido pelo EJC foi regado de muita emoção,alegria e louvor,realizado no mês de abril,depois disso aconteceu uma queremesse no mês de junho com brincadeiras,prendas,comidas típicas do São João.Esses acontecimentos foram essencias o EJC, todos os jovens se divertiram e o principal transmitiram um pouco do que sabem da palavra de DEUS.
Agora algumas fotos dos eventos promovidos pelo circulo Azul e pelo EJC:
Abaixo foto do primeiro pós-encotro do segundo EJC.
Inscrições do I Acampamento promovido pelo EJC:
A chegadaaaaaa:
Um Exemplo de vida testunho de superação:
Momento de Oração com Ruy e Josilene.
O senhor no meio de nós.
.
A gincana Equipe Azul 2009:
Os eventos realizados:
Visita a renovação.
Encontro com a comunidade carente.
Cecilia e Claudinho limpando o local onde seria o evento.
No final um Bolinho....
Encontro com as pessoas da terceira idade.
Dança do índio uma das provas da Gincana em 2009.
Torta na caraaaaa gincana 2009
Encontro com os Jovens gincana 2009:
Quermesse em Junho de 2009.
Nesse encontro ouvi eventos muito legais como: A primeira Gincana se realizou-se no Corsina Braga durante todo o dia de domingo no mês de Abril.Foi muito marra..Apesar de não termos ganhado nos divertimos muito..afinal o que vale é competir,e realizar todos aqueles eventos que é o melhor presente de todos vê os rostos das crianças,dos idosos,da comunidade gratos pelo que fizemos concerteza foi o melhorrrr.O acampamento promovido pelo EJC foi regado de muita emoção,alegria e louvor,realizado no mês de abril,depois disso aconteceu uma queremesse no mês de junho com brincadeiras,prendas,comidas típicas do São João.Esses acontecimentos foram essencias o EJC, todos os jovens se divertiram e o principal transmitiram um pouco do que sabem da palavra de DEUS.
Agora algumas fotos dos eventos promovidos pelo circulo Azul e pelo EJC:
Abaixo foto do primeiro pós-encotro do segundo EJC.
Inscrições do I Acampamento promovido pelo EJC:
A chegadaaaaaa:
Um Exemplo de vida testunho de superação:
Momento de Oração com Ruy e Josilene.
O senhor no meio de nós.
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A gincana Equipe Azul 2009:
Os eventos realizados:
Visita a renovação.
Encontro com a comunidade carente.
Cecilia e Claudinho limpando o local onde seria o evento.
No final um Bolinho....
Encontro com as pessoas da terceira idade.
Dança do índio uma das provas da Gincana em 2009.
Torta na caraaaaa gincana 2009
Encontro com os Jovens gincana 2009:
Quermesse em Junho de 2009.
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